Pra que(m) serve ser economista?

A economia não é neutra, mas uma ferramenta para transformar a sociedade, afirmam Juliane Furno e Pedro Rossi. Eles criticam a economia neoclássica e a meritocracia, destacando a necessidade de um parâmetro moral e uma abordagem crítica para os economistas. O estudo deve integrar análise crítica e militância, defendendo uma economia que priorize a justiça social.

O curso de economia está morrendo

Estudantes da UERJ e da Unicamp debatem como a universidade está defasada e precisa ser renovada, o que requer a articulação estudantil em entidades como a Federação Nacional de Estudantes de Economia (FENECO).

O Debate Fiscal

Lançada pela Gazetinha e pelo Inesc em 2023, a série introduz a relação entre governo e economia sob uma abordagem alternativa à narrativa liberal/privatizante que domina o noticiário, apontando os desafios para um desenvolvimento com justiça social e ambiental.

Novo Arcabouço Fiscal: um novo Teto de Gastos?

Substituindo o Teto, o NAF com seu funcionamento complexo é abordado aqui, com sua consequências sobre o estímulo à economia e sobre o financiamento das políticas públicas, debatemos sua (in)capacidade de sustentar um processo de desenvolvimento do Brasil nos próximos anos.

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Os problemas do crescimento limitado
As ameaças à Previdência
As ameaças à Saúde e à Educação

O Teto e a fome

O Teto de Gastos de esteve vigente entre 2016 e 2022 congelando os gastos públicos federais, obrigando a cortes em diversas políticas públicas. Seus impactos sobre a insegurança alimentar no Brasil foram drásticos, especialmente sobre mulheres e pessoas negras.

A meta de resultado primário

A regra da Meta de Resultado Primário cria a obrigação do governo conter gastos conforme a arrecadação de impostos. Contudo, sua aplicação obsessiva no curto prazo exige cortes improvisados e sabota o planejamento público, e foi justificativa para o impeachment em 2016.

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O simplismo dos superávits fiscais
A meta no novo governo Lula

Polarização mundial — e o Brasil no G20

As crises contemporâneas são globais, exigindo ações conjuntas de todos os países, o que para ocorrer requer uma reforma nas instituições de articulação internacional. O Brasil, em 2024 na presidência do G20, desempenha um papel central para essa articulação abordar questões como pobreza, desigualdade e mudanças climáticas.

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A ascensão do Sul Global

Uma nova industrialização

No mundo todo, as políticas industriais estão evoluindo para abordar objetivos sociais e ambientais, o que requer uma reforma no Estado. Neste debate, o programa Nova Indústria Brasil (NIB) exemplifica uma iniciativa recente do governo brasileiro, e o Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) uma política nacional madura para superar essas barreiras.

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É preciso transformar o Estado
Nova Indústria Brasil
O desenvolvimento aliado à missão da saúde